E cá estamos em época natalina. E aqui estou, pois era chegada a hora de dar as caras no mais novo blog da minha história. Compartilhado, sim. Porque a três é mais gostoso. Hohoho Pois sim, logo devo enlouquecer (mais?) com os três blogs dos quais participo (not). E como em todo bom fim de ano as pessoas acabam entrando no clima do natal, por que não postar (mais uma vez) a respeito disso? E vale lembrar que a gente só sabe que o natal está chegando porque a Leader já começou a tocar aquela musiquinha nas lojas, né? Hahaha
Retratando-me... Hão de existir pessoas que não entrem no clima do natal, afinal. Hmm, já que é assim... Vamos mudar o foco da questão. Falemos, então, do inverso, do clima não-natalino em pleno dezembro. Falo, portanto, daquele clima do cotidiano, coisa que, possivelmente, nem seria assunto de postagem se não fosse pela época do Papai Noel. Se bem que blogueiros adoram falar do dia-a-dia, sejam deles próprios, seja do outro. Somos pessoas que realmente têm assunto pra dar e vender. Mas não vamos nos perder. O assunto agora (não) é natal.
Retratando-me... Hão de existir pessoas que não entrem no clima do natal, afinal. Hmm, já que é assim... Vamos mudar o foco da questão. Falemos, então, do inverso, do clima não-natalino em pleno dezembro. Falo, portanto, daquele clima do cotidiano, coisa que, possivelmente, nem seria assunto de postagem se não fosse pela época do Papai Noel. Se bem que blogueiros adoram falar do dia-a-dia, sejam deles próprios, seja do outro. Somos pessoas que realmente têm assunto pra dar e vender. Mas não vamos nos perder. O assunto agora (não) é natal.
Pra começar... Não se vê (ou pouco se vê) pisca-pisca por aí, ou sou só eu quem percebe isto? Bom, pelo menos por aqui eu tenho achado que já houve tempo muito mais iluminado. Tempo em que eu mesma ficava numa batalha histórica com os moradores dos prédios da lateral da minha casa a respeito de quem colocaria as luzinhas primeiro. Era fim de novembro e eu tava lá colocando. Já venci, já perdi. Nunca soube se alguém pensava da mesma forma que eu lá d'outro lado. Mas foram bons oponentes. E eu fico aqui pensando se essa ausência de cores e luzes se deve à alta do preço dos pisca-pisca, se é a conta de luz que tá vindo muito cara ou se é só falta do tal espírito natalino. Caso a se pensar.
Além disso, o natal já pareceu muito mais generoso em tempos remotos. Vai ver que quando a gente é criança as coisas são assim mesmo; mais mágicas, grandiosas e fartas. Presentes a perder de vista. A gente cresce e o esquema muda: contas a perder de vista. E contas não são motivo de festa pra ninguém. Sem contar que o próprio sentido da data por vezes é esquecido. Mas, gente, não é só o sentido do natal que se perde aqui no Brasil, né? O pessoal quer mesmo é feriado atrás de feriado. Sobre o que não importa. Então, fica complicado falar de sentidos, porque vou parecer até moralista. Nunca gostei de filmes de natal. À exceção de "Esqueceram de Mim". E, nesse aspecto, eu sofro com todos aqueles filmes de Sessão da Tarde sobre a temática. Eis que não é só o povo que perde parte do espírito natalino. Essa é a minha contribuição.
Não vou defender posição alguma, por fim, apesar d'eu sempre gostar de fazer isso. Vou dizer apenas que eu gosto d'uma casa cheia no natal e vou continuar gostando da idéia de reunir a gentalhada pra falar de coisa nenhuma, ver criança correndo, não ter sossego. Muito por conta de, normalmente, não ser assim aqui em casa. Sabe aquele ditado que diz que a grama do vizinho é mais verde? Pois é, vai ver que é isso. Mas cada um tem o direito de decidir se gosta disso ou não, se quer participar da cantata de natal do bairro ou ficar assistindo Bastardos Inglórios em casa. Vale tocar no assunto apenas pra poder evidenciar que coisas vêm se perdendo no meio do caminho, sentidos vêm sendo alterados e que isso é reflexo de mudanças pelas quais passamos, seja pensando no coletivo, seja por conta das experiências pessoais de cada um. O que será que será? Como o natal perdurará de geração em geração, eu não sei. O fato é que tem conseguido. Com perdas e mudanças, mas ainda é natal.
Além disso, o natal já pareceu muito mais generoso em tempos remotos. Vai ver que quando a gente é criança as coisas são assim mesmo; mais mágicas, grandiosas e fartas. Presentes a perder de vista. A gente cresce e o esquema muda: contas a perder de vista. E contas não são motivo de festa pra ninguém. Sem contar que o próprio sentido da data por vezes é esquecido. Mas, gente, não é só o sentido do natal que se perde aqui no Brasil, né? O pessoal quer mesmo é feriado atrás de feriado. Sobre o que não importa. Então, fica complicado falar de sentidos, porque vou parecer até moralista. Nunca gostei de filmes de natal. À exceção de "Esqueceram de Mim". E, nesse aspecto, eu sofro com todos aqueles filmes de Sessão da Tarde sobre a temática. Eis que não é só o povo que perde parte do espírito natalino. Essa é a minha contribuição.
Não vou defender posição alguma, por fim, apesar d'eu sempre gostar de fazer isso. Vou dizer apenas que eu gosto d'uma casa cheia no natal e vou continuar gostando da idéia de reunir a gentalhada pra falar de coisa nenhuma, ver criança correndo, não ter sossego. Muito por conta de, normalmente, não ser assim aqui em casa. Sabe aquele ditado que diz que a grama do vizinho é mais verde? Pois é, vai ver que é isso. Mas cada um tem o direito de decidir se gosta disso ou não, se quer participar da cantata de natal do bairro ou ficar assistindo Bastardos Inglórios em casa. Vale tocar no assunto apenas pra poder evidenciar que coisas vêm se perdendo no meio do caminho, sentidos vêm sendo alterados e que isso é reflexo de mudanças pelas quais passamos, seja pensando no coletivo, seja por conta das experiências pessoais de cada um. O que será que será? Como o natal perdurará de geração em geração, eu não sei. O fato é que tem conseguido. Com perdas e mudanças, mas ainda é natal.
1 comentários:
Post da Su! *-* E nosso blog vai indo de vento em popa.
Brilhando mais que pisca pisca... Até porque os das casas realmente andam se perdendo. Nem minha estrela cadente iluminada eu sei onde está mais. :(
Não é que os presentes a perder de vista transformem-se em contas a perder de vista, a gente que cresce e percebe que os outrora muitos presentes são na verdade poucos, nosso ângulo nanico que não nos deixava perceber.
E a verdade é que mais um Natal vai passar, mais uma ceia iremos celebrar, mas Bastardos Inglórios já assisti no cinema (diga-se de passagem a senhorita ficou nos devendo!) e terei que escolher agora um outro filme para o caso de ser essa a opção natalina. :P
Beijos!
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