quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Onde você está?
Postado por Nathália Azevedo às 11:38 3 comentários
Marcadores: Divagações, Nathi, Reflexão
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
E o tempo resolve passar devagar justo agora...
Postado por Nathália Azevedo às 14:21 6 comentários
Marcadores: Divagações, Nathi, Reflexão
domingo, 13 de dezembro de 2009
A condição de amar
Me apresentando por aqui (finalmente), depois de alguns dias da criação deste blog e do fato de ele ser compartilhado. É, porque achamos que a três é bem mais interessante (e divertido)!
Porém, dando sequência ao título...
Em qualquer idade a gente precisa voltar a aprender a amar o mesmo amado, ou um outro eleito. A gente ama igual aos cinco, quinze, trinta, quarenta e cinco, sessenta, oitenta anos?
Quando amei, se é que amei, quando tinha tanta necessidade de alimento, proteção, carinho?
Mal se sabe, ao nascer, que há alguém ali, velando o nosso princípio de vida. Aos poucos, ao longo de muitos anos, vamos tomando pé de que temos, como permanente só o nosso próprio corpo, e sensações, sentimentos e pedacinhos de pensamento muito particulares.
Há um dia muito belo muito terrível também, que, de repente, se sente que ninguém é obrigado a cuidar, sustentar, acarinhar a gente.
Neste dia da Grande Solidão se aprende muito sobre amar. Quanto mais condição de ser sozinho - de sustentar o próprio "eu", que tem todas as idades - mais condição de amar.
Sozinho, a gente vê que amar é um constante princípio.
De uma liberdade terrível, este princípio: como abrir a alma e soltar o caulim-suco da alma-de-todas-as-idades, em pleno alto mar.
Do largo gesto guardamos o gesto, mais do que o caulim que se foi para esculpir uma história, que não antecipamos a escultura final.
Mal cuidamos da escultura final, que pouco nos representa. O que resulta do amor passado não é o "eu de agora", é um "eu que já se foi", um "eu-mais-rico" que encarnou aquela escultura final e não sabe mais distinguir o acréscimo que teve com o caulim esparramado ao vento, no mar.
Esquecidos da vez passada amamos mais em um princípio, incertos, inseguros, inconscientes do fim. Assim adquirimos um "eu enriquecido" de amores passados.
Amar é de uma força, de uma fé, e de uma coragem!
Postado por Isabella Colmanetti às 20:32 4 comentários
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Meus botões e Sêneca
Postado por Nathália Azevedo às 23:19 5 comentários
Marcadores: Divagações, Filosofia, Nathi
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Era uma vez pisca-pisca
Retratando-me... Hão de existir pessoas que não entrem no clima do natal, afinal. Hmm, já que é assim... Vamos mudar o foco da questão. Falemos, então, do inverso, do clima não-natalino em pleno dezembro. Falo, portanto, daquele clima do cotidiano, coisa que, possivelmente, nem seria assunto de postagem se não fosse pela época do Papai Noel. Se bem que blogueiros adoram falar do dia-a-dia, sejam deles próprios, seja do outro. Somos pessoas que realmente têm assunto pra dar e vender. Mas não vamos nos perder. O assunto agora (não) é natal.
Além disso, o natal já pareceu muito mais generoso em tempos remotos. Vai ver que quando a gente é criança as coisas são assim mesmo; mais mágicas, grandiosas e fartas. Presentes a perder de vista. A gente cresce e o esquema muda: contas a perder de vista. E contas não são motivo de festa pra ninguém. Sem contar que o próprio sentido da data por vezes é esquecido. Mas, gente, não é só o sentido do natal que se perde aqui no Brasil, né? O pessoal quer mesmo é feriado atrás de feriado. Sobre o que não importa. Então, fica complicado falar de sentidos, porque vou parecer até moralista. Nunca gostei de filmes de natal. À exceção de "Esqueceram de Mim". E, nesse aspecto, eu sofro com todos aqueles filmes de Sessão da Tarde sobre a temática. Eis que não é só o povo que perde parte do espírito natalino. Essa é a minha contribuição.
Não vou defender posição alguma, por fim, apesar d'eu sempre gostar de fazer isso. Vou dizer apenas que eu gosto d'uma casa cheia no natal e vou continuar gostando da idéia de reunir a gentalhada pra falar de coisa nenhuma, ver criança correndo, não ter sossego. Muito por conta de, normalmente, não ser assim aqui em casa. Sabe aquele ditado que diz que a grama do vizinho é mais verde? Pois é, vai ver que é isso. Mas cada um tem o direito de decidir se gosta disso ou não, se quer participar da cantata de natal do bairro ou ficar assistindo Bastardos Inglórios em casa. Vale tocar no assunto apenas pra poder evidenciar que coisas vêm se perdendo no meio do caminho, sentidos vêm sendo alterados e que isso é reflexo de mudanças pelas quais passamos, seja pensando no coletivo, seja por conta das experiências pessoais de cada um. O que será que será? Como o natal perdurará de geração em geração, eu não sei. O fato é que tem conseguido. Com perdas e mudanças, mas ainda é natal.
Postado por Suelen Ronconi às 21:24 1 comentários
Marcadores: Apresentação, Divagações, Sunlight
sábado, 5 de dezembro de 2009
Pout-Pourri a Trois
Misturando assim, gostos, cidades, desejos e emoções enfim.
Postado por Pout-Pourri a Trois às 23:20 7 comentários
Marcadores: Apresentação