A vida passa depressa demais. Frase piegas, mas é. Esses dias assistia "Cinderela em Paris" e "Bonequinha de Luxo" com a Audrey Hepburn e admirava toda a forma graciosa dela de ser. Graciosa mesmo, esta é a palavra. Posteriormente, fui buscar mais informações da atriz pela internet e encontrei fotos dela bem mais velha. Graciosa, do jeito que só ela consegue ser, mas diferente. Havia o peso do tempo.
Daí eu paro para pensar que estou a ponto de completar vinte anos e fico assustada. Quero dizer, já se foram vinte anos de uma vida! Um quinto de século! E isso não é a crise dos vinte, acredito eu. É só uma demasiada nostalgia do que houve e do que não houve. É uma preocupação latente sobre os efervescentes planos para uma vida inteira manterem-se como planos tão somente. Eu quero planos, mas quero ainda mais realizações. Quero fazer minha tattoo, quero viajar no melhor estilo mochilão, quero descobrir que tipo de bêbada eu sou, quero ENFIM saber que carreira profissional devo seguir. Fico contente pelo menos com o fato de poder escolher minha carreira, mas isso não me basta.
Não me leve a mal, caro leitor, eu bem sei que esse post soou como um desabafo. De certo modo, é um desabafo. Mas acredito que isso seja mais comum do que eu mesma acredito. Exatamente o que você leu. Vinte anos (em agosto somente, mas mesmo assim). Mais do que na hora de deixar de lado a protelação e fazer acontecer, pois o tempo tá aí. E ele, rá, ele não perdoa.
Daí eu paro para pensar que estou a ponto de completar vinte anos e fico assustada. Quero dizer, já se foram vinte anos de uma vida! Um quinto de século! E isso não é a crise dos vinte, acredito eu. É só uma demasiada nostalgia do que houve e do que não houve. É uma preocupação latente sobre os efervescentes planos para uma vida inteira manterem-se como planos tão somente. Eu quero planos, mas quero ainda mais realizações. Quero fazer minha tattoo, quero viajar no melhor estilo mochilão, quero descobrir que tipo de bêbada eu sou, quero ENFIM saber que carreira profissional devo seguir. Fico contente pelo menos com o fato de poder escolher minha carreira, mas isso não me basta.
Não me leve a mal, caro leitor, eu bem sei que esse post soou como um desabafo. De certo modo, é um desabafo. Mas acredito que isso seja mais comum do que eu mesma acredito. Exatamente o que você leu. Vinte anos (em agosto somente, mas mesmo assim). Mais do que na hora de deixar de lado a protelação e fazer acontecer, pois o tempo tá aí. E ele, rá, ele não perdoa.
4 comentários:
Não perdoa MESMO. Eu estou na crise dos 20 e tenho dito. De fato ficamos a pensar no tempo que se passou, tanto tempo... Mas o tempo que de fato vivemos foi curto, afinal, passamos bons anos sob os cuidados e desejos dos pais e adultos responsáveis... E ainda assim, há tanta história para contar!
Vá saber ;~
Tem algo singular em meio ao tempo que é a enorme inutilidade nossa em querer apressa-lo ou retarda-lo porque não tem jeito, não dá, não adianta. O jovem que quer assumir postura mais madura é tão esquisito quanto o velho que insiste em querer se manter como jovem.
Cadinho RoCo
Hey, adorei o blog!
To seguindo !
beijos
Acho que não importa a idade, sempre vamos pensar que deixamos de fazer algo, ou que temos planos demais pra tão pouco tempo! D:
Adorei teu blog, to seguindo
Beijo.
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